Café com sangue? Sangue no café? Não soa muito apetitoso, nem mesmo saudável, mas aqui estou eu, mais um cafeinado, e vampiresco, falando sobre? Vampiros ou café? Afinal, que diabos... Nunca conheci um vampiro que conseguisse tomar café, imaginem só o perigo, café com alho! por outro lado nunca conheci "outro" vampiro, então deixemos por isso, eu tomo café!
Mas falando em café, porque café, como o próprio café é algo maravilhoso de se discutir... Parei para ponderar, sobre? Conversando com o seu café! Uma sensação deveras desconhecida, mas um assunto palpitante não concordam? Já pararam para pensar como o café se sente? Sendo moído, torrado, talvez até mesmo pisoteado por aqueles que não descobriram as últimas gerações de invenções tecnológicas, ou as mãos...
- No, please, don't drink me, I'm not good for you! Ihave three little grains! - Café importado dos Estados Unidos, nunca discuta com eles, tem muito medo de virarem bebida, você pode acabar ficando com pena, e deixando ele viver, e aí? Como deliciar-se com a sua bebida favorita se não tem coragem de utilizar a matéria prima de forma adequada.
- Ô mano, sai fora! Vai beber leite da vaca! - Café metido à besta, nem tenha pena deste, mas cuidado ao engolir, sempre tendem a lhe atacar tentando dar-lhe uma indigestão, recomendado apenas aos verdadeiros apreciadores (assim os considero, afinal, lendo um blog sobre café estão).
- Per favore, sono solo un povero caffè - O café italiano, uma delícia, uma verdadeira delícia! Mas cuidado, no ínício ele pede com educação, mas como eterno negociador, com o tempo ele vai ficando meio "forte"!
Quantas mais conversas de café, ou com café será que seriam possíveis? Só sei, que falando ou não falando, é tudo café, e por isso a vida vale a pena!
12 abril, 2010
Insônia, de novo.
Novamente, a falta de sono me mantém acordado, até um horário indefinido.
O que fazer? Eu tento escrever coisas. Assim como essa que vocês estão para ler.
Ou já estão lendo? Nossa, isso foi rápido.
Infelizmente eu estou sem idéias. E sem sono.
E o café, nesse momento, infelizmente não é bem-vindo. Mas eu aceitaria um copo de leite morno, se não for pedir demais.
Olho para o relógio, percebo que estou acordado ha duas horas, tentei dormir, não obtive resultados agradáveis. E encontro alguém para conversar. Mas a conversa não flui do modo como eu gostaria.
Preciso de uma distração, da última vez que eu tive insônia eu... escrevi um texto aqui.
A inspiração se foi, junto com o último gole de café da noite passada...
Tive uma idéia! Vou postar um dos meus textos que eu escrevi enquanto me indagava sobre a lua.
Aguardem! E bom café.
O que fazer? Eu tento escrever coisas. Assim como essa que vocês estão para ler.
Ou já estão lendo? Nossa, isso foi rápido.
Infelizmente eu estou sem idéias. E sem sono.
E o café, nesse momento, infelizmente não é bem-vindo. Mas eu aceitaria um copo de leite morno, se não for pedir demais.
Olho para o relógio, percebo que estou acordado ha duas horas, tentei dormir, não obtive resultados agradáveis. E encontro alguém para conversar. Mas a conversa não flui do modo como eu gostaria.
Preciso de uma distração, da última vez que eu tive insônia eu... escrevi um texto aqui.
A inspiração se foi, junto com o último gole de café da noite passada...
Tive uma idéia! Vou postar um dos meus textos que eu escrevi enquanto me indagava sobre a lua.
Aguardem! E bom café.
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Lord Coffee
Memórias...
Lendo a postagem do amigo Milchkaffe, eu senti a necessidade de colocar pra fora as palavras que por muito tempo eu guardava dentro de minha mente.
As lembranças da nossa amizade nunca nos deixarão, aquelas noites à luz da lua, compondo nossas músicas, ou mesmo que só tocando notas aleatória nas cordas dos violões, difícilmente serão superadas por algum outro momento de nossas vidas.
Sim, caro amigo, o ócio e o tédio fazem com que lembremos dos velhos prazeres em escrever, mesmo que não tenhamos algo sobre o que escrever, e trazem à tona as memórias de o que, por um bom tempo, foi quase que uma rotina, mas uma rotina que nunca cansava.
O contraste do preto com o branco... com o preto e novamente com o branco de um terraço com portas de vidro, ou mesmo os fundos da distante casa de um amigo, os churrascos, as pizzas, os clássicos xis's, de vez em nunca um pastel... todos esses elementos reunídos formam a nossa amizade.
E claro, não podemos esquecer o café. Quente, amargo, doce, frio... a bebida que estava sempre presente, mantendo-nos acordados para que continuássemos as nossas atividades, as nossas composições, nossas conversas, contos e lamentos. E aqueles ouvidos que estavam sempre lá para ouvirem nossas palavras, algum dia voltarão. E quando voltarem, façamo-nos de ouvidos, para que eles sejam as bocas que nos contarão as novas histórias.
Quem dera o frio pudesse congelar o tempo, naquele instante em que o galo cantava às 4 horas da manhã, ou então naquele momento de risada ao lado da já quase abandonada churrasqueira... Mas isso são preces que não serão ouvidas... O que nós podemos fazer é esperar que os camaradas retornem, para que possamos, mais uma vez, assar uma boa peça de carne, tomar um café e soar os violões.
As lembranças da nossa amizade nunca nos deixarão, aquelas noites à luz da lua, compondo nossas músicas, ou mesmo que só tocando notas aleatória nas cordas dos violões, difícilmente serão superadas por algum outro momento de nossas vidas.
Sim, caro amigo, o ócio e o tédio fazem com que lembremos dos velhos prazeres em escrever, mesmo que não tenhamos algo sobre o que escrever, e trazem à tona as memórias de o que, por um bom tempo, foi quase que uma rotina, mas uma rotina que nunca cansava.
O contraste do preto com o branco... com o preto e novamente com o branco de um terraço com portas de vidro, ou mesmo os fundos da distante casa de um amigo, os churrascos, as pizzas, os clássicos xis's, de vez em nunca um pastel... todos esses elementos reunídos formam a nossa amizade.
E claro, não podemos esquecer o café. Quente, amargo, doce, frio... a bebida que estava sempre presente, mantendo-nos acordados para que continuássemos as nossas atividades, as nossas composições, nossas conversas, contos e lamentos. E aqueles ouvidos que estavam sempre lá para ouvirem nossas palavras, algum dia voltarão. E quando voltarem, façamo-nos de ouvidos, para que eles sejam as bocas que nos contarão as novas histórias.
Quem dera o frio pudesse congelar o tempo, naquele instante em que o galo cantava às 4 horas da manhã, ou então naquele momento de risada ao lado da já quase abandonada churrasqueira... Mas isso são preces que não serão ouvidas... O que nós podemos fazer é esperar que os camaradas retornem, para que possamos, mais uma vez, assar uma boa peça de carne, tomar um café e soar os violões.
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Lord Coffee
09 abril, 2010
Vivendo... e esquecendo. (E um diálogo)
Eis aqui meu segundo post depois de apoximadamente 8 mêses atrás, quando ousei dizer que o blog seria atualizado em uma base semanal... bah!
Bom... como Coffeesage disse, "o homem foi cuidar do seu labor". Acabam as férias e em um momento as semanas estão cheias! Universidade para uns aqui, EsPCEx para uns lá e Colégio para mim...
Declaro então este blog oficialmente inconstante. (Não que alguém leia com freqüencia, até postagens são raras aqui.)
Mas por algum motivo estou aqui... - Qual será ele? - me pergunto.
- Sou eu. - Diz o Ócio.
E o corpo e a mente quase que em coro riem com ironia:
- Ah, ah, ah.
- Ha, ha, ha.
E o Ócio vai embora sob o pesado olhar das Extra-Curriculares... (e o Tédio passeia pelo jardim).
...silêncio...
- Como tem esfriado ultimamente! - A Obviedade quebra o gelo.
- Verdade. - Concorda a Razão. Depois prova seu café.
- Quente.
Sim, tem esfriado... acho que esse é o verdadeiro motivo d'eu estar aqui. O frio me lembra das coisas boas: dos amigos, um vinho quem sabe... o café e o chimarrão (erva-mate argentina, por favor!), um cobertor e um violão, dois pares de meia e sobretudo. Todas essas coisas que sem eu não me sinto bem. Tudo reunido em um terraço com portas de vidro e um chão xadrez (azulejo branco, azulejo preto, azulejo branco, azulejo preto...) onde sentávamos do lado de fora e inventávamos nossas próprias canções entre um gole e outro de café, enquanto o inverno nos acinzentava, a lua nos acariciava, e a noite nos iluminava...
Sim... essa época está chegando outra vez... e eu espero que o frio dessa vez congele não só nossos dedos das mãos e pés, mas o tempo.
Bom... como Coffeesage disse, "o homem foi cuidar do seu labor". Acabam as férias e em um momento as semanas estão cheias! Universidade para uns aqui, EsPCEx para uns lá e Colégio para mim...
Declaro então este blog oficialmente inconstante. (Não que alguém leia com freqüencia, até postagens são raras aqui.)
Mas por algum motivo estou aqui... - Qual será ele? - me pergunto.
- Sou eu. - Diz o Ócio.
E o corpo e a mente quase que em coro riem com ironia:
- Ah, ah, ah.
- Ha, ha, ha.
E o Ócio vai embora sob o pesado olhar das Extra-Curriculares... (e o Tédio passeia pelo jardim).
...silêncio...
- Como tem esfriado ultimamente! - A Obviedade quebra o gelo.
- Verdade. - Concorda a Razão. Depois prova seu café.
- Quente.
Sim, tem esfriado... acho que esse é o verdadeiro motivo d'eu estar aqui. O frio me lembra das coisas boas: dos amigos, um vinho quem sabe... o café e o chimarrão (erva-mate argentina, por favor!), um cobertor e um violão, dois pares de meia e sobretudo. Todas essas coisas que sem eu não me sinto bem. Tudo reunido em um terraço com portas de vidro e um chão xadrez (azulejo branco, azulejo preto, azulejo branco, azulejo preto...) onde sentávamos do lado de fora e inventávamos nossas próprias canções entre um gole e outro de café, enquanto o inverno nos acinzentava, a lua nos acariciava, e a noite nos iluminava...
Sim... essa época está chegando outra vez... e eu espero que o frio dessa vez congele não só nossos dedos das mãos e pés, mas o tempo.
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Milchkaffee
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