02 setembro, 2009

Gostaria de entrar para uma xícara de café?

Saudações. Através deste faço nossa apresentação, pois recentemente integramos o grupo que vos escreve, caros leitores, e isso é tudo que precisam saber. Quem nós somos não importa, o que importa é que somos.

Navegando por entre as postagens e comentários deparamo-nos com um bastante interessante do próprio Sir Night, em "Tempestade numa xícara de café..." onde comparava o resfriamento do café com o esquecimento do blog pelos leitores. Ao visitar o blog, percebemos que a última mensagem fora deixada em abril, ora: o café foi deixado a esfriar pelos próprios que o passaram! O que é uma pena, pois fora um dos melhores que já degustamos em um bom tempo. Propus então a Sir Night que fizessemos um novo bule, e que não deixassemos este esfriar. Repetir a dose.

Achamos interessante a idéia de colocar em pauta um tema por semana. Cada integrante do grupo daria sua opinião e ao final teceríamos uma espécie de conclusão. E que assim seja.
Nos despedimos para voltar, para escrevermos mais e quem sabe aliviar nossos remorsos, desta vez não com uísque, mas em um degradê do doce e bege café com leite ao negro café tão amargo quanto o malte envelhecido.

Tomando um pelo outro.

Salve! Aqui é o Coffeesage e eu só tomo café sem açúcar.

Eu estava postando como Sir Night, por um trocadilho com o nome do blog, tinhamos a Cherry, que saiu do blog, então isso não fazia mais sentido, escolhi um nome mais legal.

Coffeesage, vem de 'Coffe Sage', o sábio do café. Como no filme 300 os 'Sages' eram sábios que transmitiam as mensagens do oráculo.

"Não deixar o café esfriar" ... bem, podemos interpretar isso de uma maneira interessante.

O café frio espera sobre a mesa,
Servido numa xícara com flores
Abandonado por motivo das dores
Que o homem evita, com certeza.

Ele foi cuidar do seu labor
Ocupou a sua mente
E o seu companheiro, uma vez quente
Já esfriou, para lembra-lo de sua dor.

E num único gole,
O conteúdo gelado do recipente desce pela garganta.
Que sacrifício, pecado mortal, quase não aguenta.
Fez isso, tomou o café frio, para que pudesse
Encher a xícara com um café quente, que agora ele merece.