15 novembro, 2011

Evento de Anime

Apesar de nada ter a ver com o tema do blog, se é que o blog tem um tema, eu senti a necessidade de falar sobre o evento que fui com camaradas no final de semana.
Uma das melhores partes, já de início, é a caravana. Uma van cheia de pessoas com interesses em comum, igualmente felizes e ansiosas pelo que está pra acontecer, cantando juntos canções ha muito tempo ouvidas na tv.
A viagem até que começou chatinha, alguns resolveram colocar vídeos de K-Pop pra tocar na tela da van, o que me incomodou um pouco, mas logo em seguida começamos uma narrativa rpgística, mestrada por mim, de uma aventura épica, num cenário medieval, envolvendo dragões, fantasmas, porings sonolentos, meio-orcs burrinhos, uma batata dríade, um elfo arqueiro(o que, pra mim, é um pleonasmo), uma guerreira, uma sacerdotiza e um ladino.
Uma boa parada no meio da viagem, pra recarregar as energias na taverna, e seguimos a estrada, agora conversando sobre animes e jogos antigos. Chegando no local, este que vos escreve começa a conversar com as pessoas que estavam a esperar na fila ha mais tempo, principalmente sobre power metal.

Adentrando o evento, de cara fui ver o que as lojinhas me ofereciam. Com alguma dificuldade, pude comprar um presente pra alguém, e depois continuei conversando com pessoas aleatórias.
Otakus são ótimas pessoas, quando não se acham superiores aos outros por terem gosto "mais refinado", e ainda mais quando gostam de gastar um tempo com conversas nonsense, que foi o que aconteceu na frente da loja de posteres.
Dando umas voltas pelo evento, achei uma sala de Nintendo 3DS. Qual foi a minha alegria ao ver que tinha mais de 20 pessoas no meu Mii Plaza, finalmente.

Não menos importante que isso, pude rever meus pais, já que fui dormir na casa deles, e matar um pouco da saudade (bem pouco, dormi lá, acordei e voltei pro evento).

Segundo dia: Fui com os irmãos mais novos, que queriam comprar coisas, e jogar pokémon com as pessoas da sala 3DS. Na fila pra pegar um lanche, eu pude jogar todo o Battle Train, do pokémon Black com a irmã, o que eu já queria ha algum tempo. 50 minutos numa fila, não desejo isso pra ninguém.
Engraçado foi ver a amiga Lollith, do blog k-onigiri querendo gastar dinheiro. Sim, simplesmente gastar dinheiro. Como ela estava indecisa, acabei comprando pra ela uma camiseta do meu jogo favorito, pra ela, o  que ajudou ela na decisão de um dilema muito complicado: Comprar camisa do Link, ou do Sephiroth? (Opinem, qual é melhor? Eu digo Link.).

Depois, a volta. Qual foi a minha alegria, quando, no meio daquelas perguntas "Alguém já assistiu o anime ________?", alguém pergunta de PoPoLoCrois. Certo que essa pessoa tornar-se-á uma boa amiga, no futuro (quando eu conseguir contato dela.). A viagem de volta foi mais tranquila, o pessoal já todo com sono, maior parte dormindo feito bebês. Eu até servi de almofada, enquanto ouvia, pensando já no próximo evento, as músicas de anime que mais me fizeram ser o que hoje sou.

Até mais, camaradas, e bom anime pra vocês.

20 janeiro, 2011

Mistura Inconsistente

Ficamos amarrados a nosso 'eu' do passado por alguns instantes, e essa conecxão carrega dor. Por que nos permitimos sofrer assim, apenas pra lembrar de algo que passou e que não conseguimos criar a mesma atmosfera de antes? As lembranças são boas, mas nostalgia dói. Mistura louca, incompreensível, inconsistente.

Por Coffeesage

18 novembro, 2010

Secret of Mana

Confesso que não sou nenhum über gamer, mas de vez em quando me arrisco nesse fantástico mundo pixelado. Minha mais recente aventura foi (e está sendo) Secret of Mana para SNES, e tem me proporcionado boas horas de diversão, desafios e é claro, boa música! Eu diria que a trilha sonora de um jogo é a única fração do mesmo que pode ser realmente apreciada separadamente, sua essência. Experimente jogar quaquer coisa com o volume zerado: Aquele pôr-do-sol nas montanhas perde o brilho e a fuga de algum monstro com o dobro da sua altura parece mais um passeio no parque. Querendo não unicamente provar meu ponto de vista, mas compartilhar com os interessados, aqui vai a primeira parte de um incrível concerto entitulado "Symphonic Fantasies", com músicas do jogo que lhes falei. Sente-se confortavelmente (ou deite-se se preferir) coloque seus fones e aumente o volume! E assita a parte 2 (: goosebumps!

22 julho, 2010

Idade, idade, idade...

Quando era pequeno, e fazia certas brincadeiras, minha mãe dizia que eu já era grandinho demais pra fazê-las.
Quando completei oito anos, e brigava com meus irmãos, minha mãe dizia que eu já tava crescido, e não podia mais ficar fazendo essas coisas.
Completando dez anos, eu jogava alguns jogos no videogame, e minha mãe dizia que eu não tinha mais idade para brincar assim.
Com doze, ela dizia que eu já tinha quase quinze anos, e que não podia mais ficar vendo desenho animado (na verdade era anime).
Com quinze eu já não podia mais assistir filmes de animação, era coisa de criança, dizia ela, e não podia tomar café, porque era coisa de gente grande.
Como 16, 17 e 18, eu já tinha 18 anos (ou quase), e isso me impedia de jogar jogos no computador.
Com 20 eu já não posso mais cantar.
Com 30 eu não vou poder jogar RPG.
Com 40 eu não vou poder mais ......

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Fim 1:
Agora, que eu tenho 90 anos, estou perto da morte, e meu corpo já não é mais como costumava ser, meus amigos já se foram, eu não posso mais fazer nada do que gostaria de ter feito. E só tenho a lamentar por não ter feito, desobedecendo os padrões que a sociedade (ou a minha mãe) impunha.

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Fim 2:
Então com que idade eu posso me divertir, e ser eu mesmo????


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Devaneios dentro do ônibus, enquanto eu cantava com a minha irmã.

18 julho, 2010

17 julho, 2010

À espera de uma viagem.

Três e pouco da manhã. Eu decido que vou passar a noite em claro, para a viagem do dia seguinte. No caso, esse dia. Quem nunca passou a noite acordado pra viajar no dia seguinte?
Bom, não foi por isso que eu resolvi escrever. Digo, não pela decisão de ficar a noite acordado, mas sim, pela viagem.
Já faz algum tempo desde a última vez que eu fiquei ansioso como estou agora. Muito tempo, aliás. Acho que pelo menos um ano. E a minha ansiedade é o que me impede de dormir, por isso resolvi escrever o texto.
Sim, já postei algumas palavras durante umas crises de insônia aqui, mas dessa vez é por ansiedade (não, não sei se as outras não foram também)
Se pudessem ver o meu quarto como está, veriam algumas malas jogadas, roupas e instrumentos musicais atirados na cama, trocentos dispositivos eletrônicos carregando (alguns mp3, alguns celulares...), e, é claro, um nerd escrevendo um texto.
Acabo de ouvir um barulho estralho lá de fora. Não sei precisar do que é, mas ou era um cão fazendo o barulho que faz quando sente dor (não me lembro da palavra), ou era uma mulher gritando(o que eu duvido) ou era um carro cantando pneu. Não, não estou escutando muito bem, já que estou com música ligada.
Mas, afinal, o que eu ainda estou fazendo aqui? Escrever pode, realmente, acalmar as minhas ânsias?
Duvido.
Mas continuo escrevendo.
Por que?
*Tomando um gole de Café*
Bom, porque eu gosto. Mesmo não sendo um bom escritor, eu aprecio o som das teclas sendo pressionadas, a imagem de uma letra aparecendo na tela, e um conjunto desses caracteres sendo chamado de "texto".
Claro, Duke Spoon escreve infinitamente melhor que Lord Coffee, mas e daí? Durante muito tempo eu filosofo sobre o que as pessoas fazem, e que o que importa é se divertir fazendo o que gosta, sem a preocupação de ser o melhor de todos. Se bem que, muitas vezes, ser o melhor é muito gratificante.
Meus pensamentos voam nessas horas, e as minhas palavras podem alcançar alguma mente desprevenida, que vai receber, como quem recebe um "quer que limpe o vidro, tio?" no semáforo (não, isso não acontece em Santa Maria, mas vai saber se tem algum fluminense ou paulista lendo esse texto...).
E entre os devaneios das três e dezessete da manhã, eu percebo que ... não, eu acabo de perceber que eu não percebi nada. Vou voltar ao que estava fazendo, que pode ser mais proveitoso pra mim, quem sabe.
Me despeço por enquanto. Chegando em Curitiba eu posso tentar escrever mais palavras.
Bom Café.

16 julho, 2010

Peripécia Epifânica

Tudo tem escorregado das minhas mãos... sempre foi assim. Primeiro minha vida e minha vontade; agora o sabonete e a escova de dentes. Se continuar assim, onde é que isso vai parar!?

29 junho, 2010

Caminho de casa

Feito, até mais.
Desço do carro. Um fusca, na verdade. Como de costume, quando se vai embora, acena-se para de quem está se afastando.
Começo meu não-tão-longo caminho até minha residência. Ok, meu pequeno caminho até ela.
As ruas não têm a melhor iluminação, mas consigo ver o meu trajeto pré-definido, começo a andar. Passo por uma lixeira verde, comum nessa cidade, olho pra frente.
Minha atenção não é das melhores, e, logo, começo a olhar pra todos os lados enquanto ando.
Um homem aparece, do outro lado da rua, roupas escuras, boné. Imagino que ele seja um assaltante, pois cobre o rosto com o boné. Fico cada vez mais atento aos movimentos, procurarndo algum indício de que ele quer atravessar a rua.
Me engano, ele só queria continuar seu trajeto, e, provavelmente, ir para sua casa, para descansar.
Continuo meu caminho. Mais uma vez, avisto alguém caminhando do outro lado da rua, no mesmo sentido que o outro havia antes caminhado. Tento analisar suas vestes, seu modo de caminhar, mas tudo como a miopia me permite. Vejo que carrega uma mochila, e parece pesada.
Imagino que seria difícil pra ela, sim, agora uma mulher, pelo que eu consigo enxergar, correr atrás de mim se tentasse me assaltar. E, por um instante, me vem à mente que ela deve estar imaginando o mesmo sobre mim.
Olhares se cruzam, eu percebo que ela me olha, e ela percebe que eu olho para ela. Ela já não presta mais tanta atenção no seu caminho, me encara como se imaginasse que eu fosse assaltá-la.
Assim que não posso mais vê-a com o canto do olho, volto a minha atenção à minha frente, tendo em mente, mais uma vez, o meu caminho. Algumas sombras parecem se mexer, mas percebo que é só o vento movimentando as coisas por perto.
Chego à porta do prédio no qual moro, troco algumas palavras com o porteiro, nada muito interessante. Subo as escadas, imaginando uma história que se passa durante esse pequeno trajeto até chegar em “casa”.
Mais uma vez seguindo o costume, ao chegar em casa ligo o computador (na verdade só o monitor, já que deixei o computador ligado antes de sair), e, saindo da rotina, começo a escrever um conto.

23 junho, 2010

Quão poderosa é uma criança?

Eu voltava do colégio para casa no trasporte escolar perto do meio-dia. Era uma quarta-feira relativamente quente para o inverno, e as baterias do meu Mp4 haviam acabado aquela manhã enquanto ia fazer aquelas malditas provas, então eu nada podia fazer a não ser contemplar a vista monótona da cidade que ia passando enquanto aturava as conversas bobas dos meus colegas. Essa no entanto me chamou a atenção:

*click, click, click*
- Caralho, é de verdade?
- Aham.

- "Claro que é..." - Pensei comigo mesmo num tom irônico... e até dei um sorriso que logo se desfez quando fiquei me perguntando se plástico podia brilhar daquele jeito. - "Vai ver é uma arma de chumbinho muito bem feita, importada e cara." - Sim, isso mesmo... havia de ser isso. Era uma explicação plausível, mas eu não conseguia tirar os olhos do revólver. Era bem feito demais...
Ele colocava-o sob o maxilar e puxava o gatilho diversas vezes *click, click, click* e fazia umas caretas com os olhos revirados e a língua de fora. Eu completava a cena imaginando sangue e uns pedaços mais solidos disso e daquilo pelo teto e pela janela. Ele ria e balançava a arma como um pequeno gangster, fazendo piadas sobre roleta russa, e seus amigos riam junto. Certamente havia impressionado seus amigos, missão cumprida.

Pelo o que pude captar da conversa, seus pais (pai militar) estavam em um uma curta viagem e sua avó aparecia duas vezes por dia em casa para preparar almoço e janta, e ele havia encontrado a arma do pai no armário ou algo assim. Ótimo, logo na minha van havia uma criança insensata e armada... (pelo menos o tambor não estava carregado, se estivesse, ele já teria atirado no cara sentado na frente dele e na própria cabeça, sem falar na garota ao lado, que parecia estar gostando da brincadeira também). Ninguém mais tinha ouvido aquilo? Seria eu o único prestando atenção na conversa deles? E a arma? Certamente tinham visto ela. Seria possível terem achado que era de brinquedo? Ou seria medo? Por que ninguém fazia nada? Por que eu não fazia nada?

Ele colocou a mão na mochila e tirou uma bala. Arregalei os olhos.
- Vamos jogar roleta russa, só pra ver quem morreria. É só não puxar o gatilho. - disse a seus amigos.
Parecia uma distância muito curta para mim, para considerar aquilo uma brincadeira. E para os amigos dele também, que se entreolharam.
Ele colocou a bala no tambor. Senti todos os músculos do meu corpo se contrairem. O tambor tinha seis compartimentos. Aproximadamente 16,6% de chance da bala parar na agulha, mais a possibilidade da arma estar apontada para mim, desconsiderando outras possíveis variáveis. Sabe, nunca tinha percebido como 16,6% era uma porcentagem assustadoramente alta.

Eu não podia correr aquele risco. Não podia. Apesar de eu reclamar constantemente sobre a vida, a única coisa na qual eu conseguia pensar naquele momento era que morrer naquela hora era cedo demais. Me concentrei um momento e me dirigi a ele em tom moderado e seguro:
- Escuta aqui, tu tá a um passo de dar um tiro em alguém (eu só pensava em mim), não quer esperar eu descer pra fazer isso? Tira essa bala daí.
Ele me olhou. Ele sabia que eu podia contar para alguém sobre aquilo, sabia que era ilegal (e mesmo assim eu temia sua reação); e concordou. Tirou a bala do tambor e guardou tudo. Eu não via a hora de descer daquela van.

Passei o resto da viagem tenso, dando umas olhadas para o lado , para verificar se ele havia pego novamente seu "brinquedo". A algumas quadras de casa eu viro a cabeça e vejo ele com o revólver em suas mãos. - "Agora não, estou quase em casa." - pensei. Enquanto desço vejo ele mostrando o que tem para uns garotos do ensino médio no fundo da van. Consigo ouvir antes do transporte se afastar algo como "Porra, que foda!". Não irei ao colégio amanhã nem sexta-feira. Espero que isso já tenha se resolvido na segunda, tenho mais provas pra fazer.

25 maio, 2010

Nostalgia...

O Café de ontem traz lembranças... Algumas delas muito preciosas.
Lendo as postagens mais antigas desse blog, me deparo com uma do Coffeesage, e lembro do dia em que criamos esse não-tão-aclamado blog.
Sinto saudades do velho amigo, um dos primeiros que conheci quando cheguei nesta cidade, em 2003, na qual resido até hoje.
E aquele outro companheiro então, pelo qual até meados de 2008 eu sentia nada mais que ódio?
Muitas vezes me recordo do Ensino Médio, época na qual conheci grandes amigos, época da qual sempre falamos... Época que eu gostaria que voltasse, e nunca acabasse. Recordo até hoje daquele dia em que Duke Spoon veio em minha direção, quando o sinal para o recreio havia soado, para perguntar nada mais, nada menos do que a letra de uma música em japonês, que, logicamente, eu já conhecia. No dia seguinte, via-me sentando ao lado dele, e de outro camarada com o qual hoje em dia temos pouco contato, mesmo estudando no mesmo prédio. Era o Nos7, com o qual formávamos o "N3", que servia, basicamente, para nada.
Mas era o nada mais divertido de todos.
Enquanto escrevo, me recordo de uma missão nossa. Não só do N3, mas de todos com os quais eu andava. CoffeeSage, Duke Spoon, Nos7, outros que não tiveram um apelido, e que, logo, não citarei... Todos nós uma vez dissemos "Cara, a gente tem que encarar um xis da casa!!". Acabou o ano, passou-se um, dois... e não voltamos lá para encarar o tal xis da casa, de uma cantina perto do colégio em que estudávamos. Hoje já não podemos ir todos juntos para a tal cantina, pois CoffeeSage e "Loló" já se afastaram de nós, e não nos comunicamos com tanta frequência.
Queria que aqueles dias voltassem...
Algum dia, quando eles vierem nos visitar, com certeza cumpriremos a missão! E faremos uma comemoração pela missão cumprida. Lágrimas da saudade que estaremos matando fluirão de nossos olhos, cairão no chão xadrez, preto, branco, preto, branco, frio e nostálgico, que estará por debaixo de nossos pés... CoffeeSage estará na frente da churrasqueira, seu lugar favorito, Loló estará transpondo para o papel suas novas memórias da união com os seus amigos, Duke Spoon sugerirá um RPG entre os companheiros, Milchkaffee estará ao lado de Loló, compondo uma canção que será lembrada pelas próximas semanas, Haseo com certeza estará dando suas idéias para a letra, Lord Coffee fará um ode à lua, sentado no piso frio do terraço, acima do salão de festas, e em seguida irá para perto de seus companheiros fazer o arranjo da canção, todos encherão seus estômagos com uma carne bem passada, pelo CoffeeSage...
Enquanto eu imagino a cena, lágrimas estão ameaçando escorrer em meu rosto...
Às três horas, ouviremos o canto do galo, já citado em uma de nossas canções... beberemos o tão aclamado Café, que sempre nos acompanhou em todas as junções, louvaremos a cafeína, para então continuar compondo, e conversando, e rindo... para criar novas memórias com aqueles amigos com os quais eu iria até o fim do mundo, mesmo sabendo que a morte estaria nos esperando.
A lágrima desceu pelo lado esquerdo da minha face, e está prestes a cair no teclado...
Mesmo entristecendo-me com essas lembranças, elas ainda fazem parte dos meus pensamentos diários... Sei que aqueles dias não voltarão, mas tentarei ao máximo fazer com que dias semelhantes aconteçam.