Hails, ladies and lords!
Por meio deste, faço minha apresentação. Sou Duke Spoon.
Meus cumprimentos. À cereja. À noite. Ao café.
For I am the spoon. A colher.
A pequena peça, em nossos tempos classicamente metálica, com que se agita o café, com que se espalha e se dilui o açúcar pelo líquido negro e amargo, selvagem, tornando-o doce e dócil. Colocando todo o espírito no manuseio da colher, o preparador da bebida transfere parte dele ao café, tornando-o algo transcendental. Ele não usa a colher; ela o usa.
Com a Colher, cria-se um redemoinho num recipiente de calmaria. Cria-se a tempestade em uma xícara de café, e nosso líquido tão adorado transforma-se num negro mar navegável. Bebe-se um gole do amargo agora doce: o mar não é só navegável, quanto é potável.
Perdoem-me, meus novos companheiros de blog, já companheiros na vida e em noites regadas a café e mate: não creio ter postado nada interessante e digno da atenção de vocês, mas pretendo escrever textos com mais conteúdos e menos marcados de obviedades.
Duke Spoon
Por meio deste, faço minha apresentação. Sou Duke Spoon.
Meus cumprimentos. À cereja. À noite. Ao café.
For I am the spoon. A colher.
A pequena peça, em nossos tempos classicamente metálica, com que se agita o café, com que se espalha e se dilui o açúcar pelo líquido negro e amargo, selvagem, tornando-o doce e dócil. Colocando todo o espírito no manuseio da colher, o preparador da bebida transfere parte dele ao café, tornando-o algo transcendental. Ele não usa a colher; ela o usa.
Com a Colher, cria-se um redemoinho num recipiente de calmaria. Cria-se a tempestade em uma xícara de café, e nosso líquido tão adorado transforma-se num negro mar navegável. Bebe-se um gole do amargo agora doce: o mar não é só navegável, quanto é potável.
Perdoem-me, meus novos companheiros de blog, já companheiros na vida e em noites regadas a café e mate: não creio ter postado nada interessante e digno da atenção de vocês, mas pretendo escrever textos com mais conteúdos e menos marcados de obviedades.
Duke Spoon
Não te perdôo: ficou incrível!
ResponderExcluirVocê é muito humilde... Seu textículo (HEAUHEUAHEUA, JURO QUE EXISTE!) ficou realmente muito foda!!!! Você tem um dom, certo *-*
Envolvente...
ResponderExcluirNunca tinha visto a importância da colher. Imagine esperar que o açúcar se dilua naturalmente, nosso mar fica navegável, mas perde todo seu "tempero" a alta temperatura, que aliada a uma noite fria tem o seu grande valor. Relembrou as nossas boas noites filosóficas, as quais sem a santa cafeína, tando contida no café quando no chimarrão, não teriam o menor proveito. Seja bem vindo Duke Spoon, espero que de uma reviravolta neste blog assim como faz no café, que o torne doce antes que fique frio: esquecido pelos leitores.
Eu acho que deveria começar a ler com mais frequência, pois não me sinto capaz de fazer um comentário a altura do post. Apesar de não fazer mais do que a sua apresentação, Duke Spoon conseguiu colocar, como de costume, sua alma no seu texto, inseriu toda sua inspiração num conjunto de palavras, fazendo-nos indagar sobre a importância de um artefato metálico, para o qual poucos dão atenção.
ResponderExcluirSeja bem-vindo, Duke Spoon, e bom café!
Esqueci... Bem-vindo :D
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